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Videolivro #03

Um poema amplificado, imagem, som, verbo, que se construísse na brevidade do fluxo, e fosse lido/visto/ouvido coletivamente, com a mesma condição inerente ao cinema. Que fosse como um livro, um filme, uma leitura, uma audição, tudo tranfundido na mesma liga. Porque afinal, haveria um suporte único que coubesse dentro da poesia?

Esse trabalho que foi feito para o Festival Internacional das Artes Vertentes. Contei com a colaboração de Sean Diss para a trilha sonora original, Camille Diss e Tabil Volski para a traducão e leitura dos meus poemas em francês e inglês, respectivamente.

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