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Poema Risco
Poema Risco – 2013
Poemas escritos em palitos de fósforo
Dimensões variadas
A palavra que quebra a linha se incrusta na pedra e adquire a atração dos astros. O tempo do verbo e sua conjugação, a quimera que queima, e não é em vão: viram matéria, ciclo. Onde o acaso e não por acaso infundem a charada do inexplicável e suspende o vício da lógica, do gesso. Tudo em poesia é possível e passível de transformação, a linha, o risco, a iminência.
O poema quer ser vida, germina no universo imaginado, invólucro e mais que perfeito das estrelas e se consome em luz e calor e, nesse movimento, algo que ganhamos ou perdemos, algo que fica.
versão em francês
Foto: Felipe Felizardo
Foto: Pedro Farina
Foto: Pedro Farina
Foto: Felipe Felizardo
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